terça-feira, 1 de janeiro de 2008

2008



Eis que chega um Novo Ano!

Débil e desprotegido. Há que lhe dar as boas-vindas, aconchegá-lo no regaço como a um filho desejado. Com ele chegam todas as nossas incertezas mas também os nossos anseios. Que futuro nos espera? O que nos irá ele trazer de novo?

A Paz que o mundo precisa virá com ele? A fraternidade entre os povos será possível? As injustiças chegarão ao fim?

Infelizmente temos que ser realistas. E a realidade é mais dura do que possamos imaginar.

As nossas incertezas e receios irão persistir mas é bom que a pouco e pouco saibamos abrir o coração a uma nova esperança. É preciso que acreditemos. Porque ao acreditarmos já estaremos a dar um pequeno passo para que o nosso desejo se concretize.

UM FELIZ 2008 PARA PORTUGAL E PARA O MUNDO com aquilo que todos e que cada um desejarmos ...

3 comentários:

Meg disse...

É, minha amiga... são mais as incertezas (ou certezas) do que a esperança.
Mas não temos outro remédio tentar em cada dia deste ano que entra tão débil, como dizes, dar o nosso contributo pessoal para a paz, começando na nossa própria vida e na relação com os outros.

Um BOM ANO e um abraço

Anónimo disse...

Se o Ano Novo se construísse com os desejos que a maioria dos que habitam o planeta verbalizam nesta data, seria certamente um ANO FANTÁSTICO.
Porém a realidade não é bem esta. Nunca o foi e dificilmente será um dia.
No entanto é bom haver estes ritos de passagem de ano . Ao menos inaltece a alma dos mais nobres e sensíveis, fazendo-os destinguir daqueles que nada contribuem para que estes desejos se realizem.
Eu junto-me ao grupo que deseja um mundo melhor neste 2008.
Particularmente, desejo-te a ti um excelente Ano.
beijinhos
luana

José Lopes disse...

Eu bem vou tentando ser optimista, mas não sei por que raio, as cacetadas este ano concentraram-se logo nos primeiros dias, e o humor reflete um pouco a pancada. Acredito que cada um de nós pode dar uma ajudinha à sorte que nos toca, e lá vou tocando o barco na esperança de melhores dias.
Cá bem no fundo até que sou um optimista, com algum azar é certo, mas nada que me abata.
Cumps